Um, dois, três cachorrinhos
Todos pretos, rabo em pé,
Mamando no peito da mãe
Atenta para o que der e vier.
Uma, duas cachorrinhas
Delicadas, malhadinhas
Dormindo de barriga cheia
Sob o olhar da mamãe cachorra
Que a filharada saboreia.
De repente, já estarão grandes
Serão bravos cães de guarda
Lindas cadelas de companhia
E a mamãe cachorra feliz
Providenciará nova cria.
MARIA EMILIA,
ResponderExcluirsou seu mais novo seguidor, o quinto seguidor e você por tudo que li por aqui e no seu outro blog, deveria ter multidões de seguidores.
E nesta sua postagem,uma provocação deliberada: Que bom, não foram abortados!
O ser humano é realmente, muito diferenciado.
Muito!
Um abração carioca.
Grata, Paulo, pelas palavras e por se tornar seguidor deste blog.
ResponderExcluirGosto de escrever e receber um retorno positivo é muito bom.
Abraço