Foto e texto: Maria Emilia Algebaile
Se um bemol me
dissesse,
Se um alguém
me zefrinasse
Que viveria
um amor
Gripo e sem
estreveche,
Eu jamais
resistiria
Aos
cromúncios de soleta
Com asas de
borboleta
E sustentes
sem pesar.
Eu juro que
ostrepteria
Quando visse
as longas vagas,
Todos os
dias de todas as semanas,
A me
destrelagar,
Com
modos tão tromintanos,
Que perderia
o ar e o tino
E te bruxicaria,
menino,
Cuidando d o
amor num tonfá.
E, enquanto
esse amor não esvirina,
Fico aqui
tão zostirina,
Fazendo
rolos de estrelas,
Esperando esse
amor chegar.
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